segunda-feira, 7 de março de 2016

Seu filho só acessa porcaria na internet? Dá para melhorar isto.


A internet é uma rede repleta de conhecimento e informação. Mas existe um espaço enorme para besteiras de todo tipo imaginável. Proibir seu uso temporariamente pode ser uma alternativa para os pais, mas temos que encarar a verdade, não dá para nossos filhos viverem sem a rede mundial.

Diante disso, uma possível ação para evitar o acesso as porcarias seria estimular o seu filho a ocupar o tempo vendo coisas que ele goste e que sejam saudáveis. Mas como fazer isto?

A minha dica seria, você anotar as preferências do seu filho sobre os assuntos que ele gosta. Você não sabe? Pergunte aos poucos e se ele ou ela for maior, também acesse o facebook com a senha dele e verifique as páginas que ele gostou, que recebe notificações, etc.

  Uma vez que você sabe destes assuntos, comente com ele sobre isto. Estabeleça um canal de comunicação sobre os assuntos, mas tenha em mente que nem tudo você concordará. Acesse a internet junto com o seu filho (a) e veja sobre estes assuntos. Assim existirá uma afinidade, desperte curiosidade sobre outros assuntos. E principalmente oriente sobre as coisas certas que você imagina sobre uma opinião que lhe parece divergente com seus filhos.

Oriente seu filho/filha a utilizar a internet como algo construtivo, por exemplo, existem cursos de idiomas gratuitos na rede. Existem treinamentos de como montar um currículo, boas posturas empresariais, como procurar um emprego, dicas de como estudar melhor, como tirar boas fotografias, como ser um chef de cozinha, como tocar violão, como vencer o medo de falar em público, como ser um líder na sua comunidade. Enfim o conteúdo possível para se capacitar e melhorar a vida é imenso.  Cobre de seu filho que escolha um tema interessante, peça para que ele conte para você o que ele aprendeu. Ao dividir esta informação com você, além de você também aprender, ele acaba retendo o conhecimento e mostra que realmente assistiu à capacitação.
Assistir amenidades não construtivas no meio tempo servem para descontrair e tornam-se o foco secundário do jovem. O primeiro foco deve ser algo construtivo.

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